sexta-feira, 23 de agosto de 2013

23°

Perdi as contas de quantas vezes nos encontramos.
Ontem eramos cheios de assunto, para todo lugar que olhasse, você estava lá me dizendo que tá cuidando de tudo.
E cuidou bem. Me deu os melhores anos da minha vida, os melhores aprendizados que alguém pode ter.
É muito difícil controlar os pensamentos, uma vez que eles aparecem e explodem e se vão e o menor detalhe que ficou fora do papel branco, some como se não tivesse existido.

A história parece remota, mas alguns doze meses depois, muitos perguntas não se fecharam, muitas cicatrizes não se findaram e, sinceramente, talvez nunca aconteça.

Parece confuso, e é, mas mesmo assim, toda essa história faz sentido pra mim, e você, 23, vê se arruma as coisas que você começou a bagunçar!

Tenho saudade daquele tempo em que você junto com o Destino ao se amar, me deixava ser amado, cuidado e protegido.

Não é apenas um apelo ou mesmo uma lembrança contundente, é apenas o desejo de que a felicidade seja a rotina, que o amor seja o rei, e não mais ter a dor como uma rainha.

Sinto saudades disso, mas acredito em finais felizes, ou melhores finais, tento entender melhor isso...

Acho que se eu parasse para refletir, pensasse bem nas minhas ideias, esse seria meu texto mais meu, mas como o 23 nunca me pediu para ter calma, ou ao menos ser paciente, aqui vai a verdade nua e crua. Menos sofrido pois o tempo cura, mais amado porque o tempo aduba, mas sobretudo mais consciente do que pode ou não ser feito, ou permitido!

Será que você ainda tá agindo? Será que você ainda me ama tanto quanto eu te amo? Aguardo suas respostas, 23!

~' CragFilho

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